quinta-feira, 12 de junho de 2008

«Só quero comemorar o Dia da Raça, de Portugal e das Comunidades»

A Raça?

Qual raça?

Quem sabe o senhor PR só se queria referir às raças portuguesas de cavalos, cães ou gado... durante o repasto de 700 gajos a comerem do bom e do melhor á nossa custa, a refastelarem-se com medalhas e tudo com a crise que por aí vai.

A que raio de raça se referia o homem que simboliza Portugal? A uma raça sem graça, sombria, em convulsão, perplexa, embriagada pela dor? Mas isto não é raça, é estado de espírito! que raça de dia é o dia da raça?

Os portugueses são o grupo étnico e a nação com origem em Portugal, na Península Ibérica, no sudoeste da Europa. O português é a sua língua, e o catolicismo a religião teoricamente e nominalmente predominante.

Geneticamente, os dados apontam para uma fraca diferenciação interna dos portugueses, cuja base é essencialmente continental europeia de origem paleolítica. A base genética da população do território português mantém-se aproximadamente a mesma nos últimos quarenta milénios, apesar da presença de inúmeros povos no território português que também contribuíram para o património genético dos seus habitantes.

Culturalmente, as presenças romana, germânica e moura foram muito significativas, tal como foram decisivas a vizinhança e as relações com os restantes países europeus e as relações coloniais com África, o Brasil e o Índico a partir dos sécs. XV e XVI (ver Cultura de Portugal).

No período moderno, os processos migratórios mais relevantes em Portugal deram-se nas últimas três décadas do século XX e até ao presente, com a notável excepção da entrada de grupos ciganos ainda no século XV. Após 1974, o país torna-se um receptor significativo de populações migrantes, quer como resultado directo ou indirecto da descolonização de África, quer como resultado da participação de Portugal na União Europeia. Portugal tem vindo a receber em número crescente populações migrantes africanas (com maior relevância das ex-colónias), brasileira e ucraniana, além de uma multiplicidade demográficamente menos significativa de outras origens, entre as quais avoluma a chinesa.

Portugal foi tradicionalmente uma terra de emigração, desde o período da expansão imperial e colonial, passando, por exemplo, pela emigração económica para o Brasil no século XIX e pela emigração económica, a partir de 1960, para alguns países da Europa Ocidental. Além dos cerca de dez milhões de portugueses residentes em Portugal, estima-se existirem cerca de cinco milhões mais espalhados pelo mundo (incluindo os luso-descendentes recentes) num total de cerca de quinze milhões de portugueses.

O racismo é a tendência do pensamento, ou do modo de pensar em que se dá grande importância à noção da existência de raças humanas distintas e superiores umas às outras. Onde existe a convicção de que alguns indivíduos e sua relação entre características físicas hereditárias, e determinados traços de carácter e inteligência ou manifestações culturais, são superiores a outros. O racismo não é uma teoria científica, mas um conjunto de opiniões pré concebidas onde a principal função é valorizar as diferenças biológicas entre os seres humanos, em que alguns acreditam ser superiores aos outros de acordo com sua matriz racial. A crença da existência de raças superiores e inferiores foi utilizada muitas vezes para justificar a escravidão, o domínio de determinados povos por outros, e os genocídios que ocorreram durante toda a história da humanidade.

Antes houvesse um raça, um povo cheio de vontade de vencer (não só no futebol) e com garra para pegar neste país e torná-lo rentável.

Antes tivéssemos esse espírito de união e raça lusitano, onde morasse o orgulho de sermos criativos e imperasse a vaidade de mostrar os grandes feitos.

Mas não! Tornámos-nos num povo que dorme com a realidade da conquista de há 500 anos...