O alvo da acção seria a Estatua do Cristo Rei.
Bin Laden destacou dois mujahedins para sequestrar um avião lança-lo contra o símbolo dos infiéis cristãos.
As informações da Europol referem que os dois terroristas chegaram a Lisboa no domingo, 6 de Janeiro, às 21h e 47m, num voo da TAP.
A missão dos terroristas começou a sofrer problemas logo no desembarque.
A sua bagagem extraviou-se e seguiu no voo Lisboa-Dacar.
Após 4 horas de peregrinação por vários guichês e dificuldades de comunicação, dado o ruim do seu inglês, os 2 homens saíram do aeroporto, depois de aconselhados a voltarem no dia seguinte, com um intérprete.
Os dois terroristas apanharam um táxi à saída do aeroporto.
O motorista, ao notar que eram estrangeiros, deu umas voltas pela cidade e depois deixou-os em Monsanto.
No Bairro do Calhau, foram assaltados por 3 “marmanjos” que ainda por cima lhes deram uma valente porrada.
Aos mujahedins ainda sobraram alguns dólares que tinham escondido na bolsa falsa dos seus cintos.
Apanharam um autocarro e apearam-se na baixa lisboeta.
Na segunda-feira, às 7h33m, graças ao treino de guerrilha no Afeganistão, conseguiram chegar ao Cristo Rei para estudar o melhor ponto de impacto na estátua.
Após o estudo, alugaram um carro e voltaram ao aeroporto, determinados a sequestrar logo um avião e a fazê-lo explodir contra o Cristo Rei.
A caminho do aeroporto deram com um congestionamento monstruoso, devido a uma manifestação gigante de estudantes e professores em greve.
Ficaram 3 horas parados na Av. da República, próximo da Esquadra da Polícia.
Apearam-se para estudar a situação, entram num arrastão e palmam-lhes os relógios
Às 12h30, resolveram ir ao centro da cidade, procurar uma casa de câmbios para trocar os poucos dólares que lhes restavam.
Receberam 500€ em notas de 20€, mas metade delas eram falsas.
Às 15h45 chegaram à Portela para sequestrar um avião mas os pilotos da TAP estavam em greve por mais salário e menos impostos.
Os controladores de voo também (queriam equiparação aos pilotos).
O único avião na pista era da Portugália, mas estava sem combustível.
No Aeroporto grupos de controladores e passageiros agitavam cartazes e gritavam slogans - uns contra o Governo - outros contra a TAP.
O Batalhão de Choque da Polícia chegou entretanto e interveio e bateu em todos inclusive nos terroristas.
Os árabes são descobertos, detidos e levados à esquadra da Polícia do aeroporto. Às 18 horas, aproveitando-se dos polícias da esquadra estarem no msn a teclar com umas brasileiras, fogem.
Às 19h05m, os muçulmanos, meio desorientados dirigem-se ao balcão da TAP para comprar passagens.
O funcionário vende-lhes os bilhetes e informa-os que os voos da Companhia estão suspensos por tempo indeterminado.
Os mujahedins olham-se reciprocamente e trocam impressões.
Assalta-os a dúvida sobre se: Destruir Lisboa seria um acto terrorista ou uma Obra de caridade.
Às 23h30m, sujos, cansados e mortos de fome, decidiram comer alguma coisa, no restaurante do aeroporto.
Pedem sanduíches de carne de vaca e limonadas.
Só na terça-feira, às 4h35m, conseguiram recuperar da intoxicação alimentar de proporções equinas, em resultado da ingestão de carne estragada, usada nas sanduíches.
Foram levados ao serviço de urgência do Hospital de Stª Maria, onde esperaram três horas para serem atendidos e depois internados.
No domingo seguinte, ainda debilitados, tiveram alta hospitalar.
Domingo, 18h20h
Os homens de bin Laden passam perto do estádio do Benfica.
O Benfica acabara de perder com o Porto, por 3x0.
Os No Name Boys do benfica confundem os terroristas com malta da claque nortenha e espeta-lhes uma surra sem precedentes.
O chefe da claque, um tal de alcunha “O Mocas”, ainda abusa sexualmente deles.
Às 19h45m, finalmente, são deixados em paz, com dores terríveis pelo corpo, em especial na área rectal.
Ao verem uma barraca de venda de bebida, nas proximidades, decidem embriagar-se uma vez na vida (mesmo que seja pecado, Allah que se foda)!
Beberam bagaço, adulterado com metanol. Têm de voltar ao Stª Maria.
Os médicos também diagnosticam gonorreia no rabo inchado
( “O Mocas” não perdoa ).
Segunda-feira, 23h42m: os dois terroristas fugiram de Lisboa, escondidos numa carrinha de electrodomésticos.
É assaltada às portas de Setúbal.
Desnorteados, famintos, sem poder andar e sentar-se, os mujahedins são transportados
numa carrinha duma ONG ligada aos direitos humanos, para Lisboa.
Viajam deitados de lado.
Na capital lisboeta, deambulam o dia todo à cata de comida.
Cansados, acabam por adormecer num banco da Avenida da Liberdade.
A Polícia ainda não revelou o hospital onde foram internados em estado grave,
depois de espancados, quase até a morte, por um grupo de skinheads.
O porta-voz da Polícia declarou que, depois de saírem da UCI, ficarão à guarda do Departamento de Emigração de Lisboa onde permanecerão até o Ministério da Justiça autorizar a deportação dos dois infelizes, se houver verba, claro!
Os mujahedins apavorados, só pensam em regressar ao Afeganistão.
E falam em estabelecer um convénio:
Vir pessoal da Al Qaeda treinar em Portugal.